Os muitos tipos de ERP no mercado indicam que trata-se de um SaaS que pode atender a incontáveis objetivos de negócios.
Como mostra uma pesquisa (em inglês) publicada pela Ultra Consultants, um ERP é a solução ideal para atingir metas agressivas, nas quais grandes mudanças estejam em jogo.
Para que isso aconteça, é fundamental que a escolha seja criteriosa.
Trata-se de uma aquisição de altíssimo envolvimento, logo, é preciso estar muito bem informado antes de decidir.
Comece lendo este conteúdo e saiba como escolher o sistema que vai integrar seus processos e muito mais.
Quais os tipos de ERP?
Antes de falar sobre os tipos de ERP, vale esclarecer que ferramenta é essa.
Enterprise Resource Planning, ou Planejamento dos Recursos da Empresa, é uma categoria de software, ou sistema informático, cuja principal finalidade é unificar as operações de um negócio em uma só plataforma.
Há outras funções, mas essa é a mais importante.
Com um ERP, a gestão se habilita a administrar em uma só plataforma operações de diferentes setores, facilitando dessa forma o controle orçamentário, financeiro e operacional.
Por outro lado, um ERP não se limita a ser apenas um “tudo-em-um”.
Se implementado estrategicamente, ele pode ser não apenas uma solução para o dia a dia, mas uma ferramenta indispensável para o crescimento de um negócio.
Conheça a seguir alguns dos principais tipos desenvolvidos no mercado.
Back Office
As atividades de back office são aquelas que, embora essenciais, não fazem parte do core business de uma empresa.
É o caso dos setores de marketing, contabilidade e RH, entre outros – para aquelas empresas que não têm essas áreas como atividade-fim, é claro.
Um amplo espectro de atividades interdependentes pode estar envolvido aqui, o que demanda uma boa integração.
Sobre essas atividades, uma pesquisa da Ocrolus (em inglês) apurou que 58% das empresas sentem escassez de profissionais para os seus back offices.
Esses são alguns motivos que fazem do ERP tipo back office fundamental, já que ele reduz a demanda por mão de obra ao integrar as rotinas dos setores de retaguarda.
Legado
Os ERPs legados podem, em alguns casos, serem aproveitados como base para a implementação de novos sistemas, principalmente seus bancos de dados.
Contudo, a realidade mostra que, em geral, esses são sistemas fadados à obsolescência em razão de dois problemas.
O primeiro é a defasagem da tecnologia empregada em seu desenvolvimento.
Em algumas empresas atendidas pela Iuven, por exemplo, já encontramos ERPs legados datados de 10 anos ou mais.
A outra razão é que, por terem sido desenvolvidos com tecnologia obsoleta, esses sistemas perdem o “bonde da história”.
Ou seja, com o tempo, eles ficam tão atrasados que já não vale mais a pena investir em atualizações, quando existe essa possibilidade.
Engessado
O termo engessado já dá uma pista muito clara sobre a natureza desse tipo de ERP.
Trata-se da típica solução barata que pode sair cara, a não ser em casos muito específicos.
Isso porque ERPs engessados são em geral sistemas muito simples, com recursos limitados, apenas para sanar as dores de um ou dois setores e nada mais.
Por conta dessa limitação, são sistemas que não permitem atualizações e upgrades e, quando permitem, são apenas no nível mais superficial das funcionalidades.
👉 Conheça agora 11 importantes funcionalidades de um sistema ERP.
Verticalizados
No meio empresarial, verticalizar é quase sinônimo de restringir.
Assim, ERPs verticalizados são todos que, por suas funções, são restritos para setores ou áreas de uma empresa.
São sistemas desenvolvidos conforme requisitos muito específicos, de acordo com as necessidades de utilizadores especializados.
Há empresas que recorrem a esse tipo de ERP para suprir as demandas de departamentos inteiros que, ao se expandirem demais, acabam exigindo soluções mais robustas em termos de software.
Omnichannel
É bastante provável que você tenha lido ou escutado alguma coisa sobre o cliente omnichannel.
Esse é o perfil típico do consumidor moderno, que compra e se relaciona com as empresas por múltiplos canais.
Tomado por “empréstimo” pelos profissionais de TI, o termo é também usado para designar o ERP usado para integrar diversas operações, com foco na parte comercial.
Portanto, o ERP omnichannel pode ser usado como solução para dar conta dos desafios em setores como vendas, compras, marketing, estoque e pós-venda.
👉 Você sabe o que é omnichannel? Descubra agora!
On-Premise
Sistemas on-premises são aqueles que funcionam a partir de servidores próprios, instalados e geridos pela empresa.
Embora pareça uma solução atraente – afinal, quem é que não quer ser dono do seu próprio nariz? – há ressalvas a serem consideradas.
A principal delas é o custo da manutenção.
Servidores demandam constantes inspeções a fim de verificar a integridade de seus coolers, placas de circuito e consumo de energia.
Isso sem falar da temperatura, o que demanda todo um investimento em climatização.
Além disso, com o tempo, pode haver a necessidade de expansão da capacidade, demandando mais e mais espaço para a instalação de novos equipamentos.
Na nuvem
Em razão das limitações dos sistemas on-premises, é crescente a quantidade de empresas que preferem recorrer às soluções na nuvem (cloud computing).
Os ERPs desse tipo são operacionalizados a partir de servidores geridos por empresas que fornecem esse serviço como um IaaS (Infrastructure as a Service).
Em outras palavras, é como se a sua empresa contratasse o ERP e o hospedasse em servidores geridos por uma terceira empresa, em regime de outsourcing.
A propósito, essa é também a especialidade da Iuven, que cuida da hospedagem do seu ERP na nuvem, com mais de 300 servidores gerenciados.
Qual o melhor tipo de ERP para pequenas e médias empresas?
Considerando as características dos ERPs que acabamos de expor, as soluções mais indicadas para PMEs são os ERPs na nuvem.
Dependendo do ramo do negócio, os de back office também podem ser uma solução interessante.
De qualquer forma, os sistemas que usam cloud computing são quase imbatíveis para negócios de pequeno e médio porte, já que, além de menos caros, são mais flexíveis e abertos a atualizações.
Como escolher o melhor ERP para a sua empresa
Veja na sequência o que não pode deixar de ser colocado na balança antes de decidir sobre qual ERP sua empresa vai implementar.
Acompanhe atentamente!
1. Defina uma meta
Embora os ERPs tenham como finalidade principal a integração de sistemas, para que sejam efetivamente úteis, eles precisam ser articulados às metas do negócio.
Ou seja, sua implementação precisa ser estratégica, de modo que o investimento seja coberto e, acima de tudo, traga retorno.
Dessa forma, é preciso definir uma meta que justifique a contratação desse SaaS, que pode ser desde uma expansão à reorganização de diferentes setores.
2. Pesquise a partir da sua meta
Tendo uma meta definida, é hora de ir ao mercado para pesquisar as possibilidades.
Por exemplo, se o objetivo for reduzir o retrabalho nas atividades de back office, então, suas buscas deverão se concentrar nesse tipo de ERP.
Se a meta for mais agressiva e implicar a expansão das atividades ou desenvolvimento de novos produtos e serviços, então os sistemas na nuvem podem ser a melhor solução.
3. Estipule um orçamento
Uma vez que a empresa identifique qual dos tipos de ERP precisa, pode avançar à fase em que define um orçamento para sua implementação.
Em certos casos, há negócios que preferem destinar o orçamento para o ERP depois de fazer uma cotação.
Isso porque, como todo SaaS, esse é um sistema que gera um custo recorrente, sendo cobrado em períodos mensais ou anuais.
4. Procure se informar sobre a empresa
Como destacamos no início, a aquisição de um ERP é sempre de alto envolvimento. Portanto, toda decisão deve ser muito bem embasada por informações.
Dessa forma, além de considerar suas próprias necessidades e o orçamento disponível, não deixe de se informar sobre a empresa que desenvolverá o seu sistema.
Fatores como credibilidade, clientes atendidos e volume de sistemas implementados dizem muito, então, não deixe de observá-los antes de contratar um ERP.
A Iuven está no mercado de softwares há mais de 35 anos, com mais de 2 mil clientes ativos e, principalmente, satisfeitos com os nossos serviços.
5. Informe-se sobre os serviços prestados
Além de conhecer os tipos de ERP no mercado e a empresa antes de tomar uma decisão, vale também questionar sobre o tipo de serviço que ela presta.
São perguntas importantes a serem feitas:
- A empresa oferece suporte? Se sim, está disponível em que horários e dias?
- O contrato cobre as atualizações?
- Terei garantias caso haja alguma pane ou falha elétrica?
- Que tipo de serviços são cobertos pela mensalidade/anuidade?
A Iuven é a sua parceira desde a hora da definição do melhor sistema até a implementação do ERP para o seu negócio.
Estamos prontos para apoiar o crescimento da sua empresa.
