É importante, de acordo com grandes empreendedores, ter em mente a contratação de mão de obra qualificada, pois ela será essencial para o desenvolvimento da sua empresa.
Segundo Ricardo Sayon, que vendeu a Ri Happy em 2012, e no momento dedica-se a outros negócios, é essencial que o colaborador sinta-se como se fosse o dono do empreendimento, visto que isso gera competitividade. Sayon já obteve uma taxa de turn over de 5,9% por ano.
Na época em que estava à frente da empresa, ele definia que não somente os funcionários, mas também que os diretores, auxiliassem na limpeza das lojas e no empacotamento de produtos. “Isso é cultura. Se o dono está aí fazendo pacote, passando uma vassoura, o funcionário vai querer fazer melhor. A parte cultural é importante, mas também não pode deixar de olhar a remuneração”, afirma.
Já para Bruno Caravati, CEO do Grupo Fisk, é importante valorizar mentes jovens que estão começando a carreira. Ele procura dar oportunidades a estudantes que estão no final do curso, convidando-os para um treinamento caso tenham interesse em serem professores e darem aulas de língua inglesa.
Para Guilherme Weege, do Grupo Malwee, “não basta apenas contratar. Nossa maior meta é a retenção.Precisamos manter nossos parceiros motivados e gerando oportunidades”. É preciso dar o devido reconhecimento e dedicação para as pessoas, principalmente gentileza. Ademais, é indispensável oferecer oportunidades aos colaboradores, e sempre dispor uma gestão em que nunca faltem a participação e o incentivo de desenvolvimento profissional.
