5 tendências de 2015 para a colaboração digital em empresas
Com a chegada e amadurecimento da computação em nuvem, os desenvolvedores de sistemas tiveram à sua disposição um extraordinário ambiente inovador para dar vida às suas ideias, colocando em prática as versões beta das suas aplicações.
Não é por acaso que nos últimos anos houve um verdadeiro turbilhão de empresas de tecnologia e startups que, literalmente, inundaram o mercado com uma velocidade nunca antes vista. A cada dia são lançados na nuvem dezenas de opções de serviços online, aplicativos e softwares, oferecendo novas formas de colaboração digital para as empresas.
Neste post, vamos abordar algumas das principais tendências de colaboração digital e mostrar como as empresas podem aproveitá-las para melhorar sua forma de trabalho.
Aplicativos amigáveis e intuitivos
O conceito de User Experience e Design Centrado no usuário já estão enraizados na maioria das empresas de tecnologia. Para resumir, esses conceitos colocam os usuários em primeiro lugar, ou seja, as ferramentas precisam corresponder às suas expectativas e necessidades e, por isso, devem ser intuitivas e fáceis de usar. A curva de aprendizagem para usar a ferramenta deve ser curta e rápida. Um bom exemplo são as ferramentas do Google Apps que podem ser usadas facilmente por qualquer pessoa em pouco tempo.
Trabalho com equipe descentralizada
Pense no seguinte cenário: você é gerente de projetos e está dividindo as tarefas entre seus colaboradores, só que uma pessoa chave para o trabalho está alocada temporariamente em uma filial da empresa em outra cidade. Com as ferramentas de colaboração digital, você consegue delegar, acompanhar e comentar o andamento das tarefas da sua equipe independente de onde ela esteja.
O gerenciamento do trabalho remoto já conta com excelentes ferramentas em nuvem. Ficou muito mais simples, por exemplo, escrever um relatório a quatro mãos, mesmo que duas dessas mãos estejam a milhares de quilômetros de distância!
Mobilidade e multiplataforma
Grande parte das ferramentas de colaboração digital já são planejadas com o conceito mobile first (mobilidade em primeiro lugar) que torna seu uso possível sem que o usuário precise necessariamente estar em seu local de trabalho. Essas ferramentas são multiplataforma e podem ser acessadas em diversos dispositivos, bastando apenas ter uma conexão com a internet.
Você pode começar a criar sua planilha de staff costs (custos da equipe) pelo desktop, fazer alterações em seu iPad e revisá-la e enviá-la pelo seu smartphone para seu diretor.
Mídias sociais
O “muro” que separava os clientes da empresa foi totalmente demolido. Agora o cliente pode ser considerado um “colaborador” da empresa, pois mesmo que a sua organização não goste, ele está livre nas mídias sociais para escrever opiniões, elogios ou reclamações sobre produtos e serviços. Cabe à empresa se adequar e saber como aproveitar essa maciça quantidade de informações e sugestões (Social Big Data) que chegam dos seus consumidores. É uma pesquisa de mercado em tempo real que traz ganhos para ambas as partes!
Relacionamento cliente X empresa
Como colocamos acima, os clientes nunca estiveram tão próximos das empresas e não adianta tentar se esconder do seu público como muitas empresas faziam quando os canais de comunicação eram escassos e ineficientes (leia-se SAC, 0800 e outros serviços do tipo).
Mesmo que sua empresa opte por não participar das mídias sociais, saiba que seu cliente estará lá falando sobre você e, pior, sem obter nenhuma resposta. Portanto, é muito melhor que a empresa tenha seu canal de comunicação nas mídias sociais para ter um relacionamento ativo com seu público e assim estabelecer estratégias de relacionamento com ele.
Ter uma comunicação efetiva passa segurança para os clientes e, consequentemente, aumenta a confiança na empresa e nos produtos oferecidos.